top of page
IMG_3062.JPG

Clara Bevilaqua (Uberlândia, Brasil, 1991) é artista-educadora-investigadora. Dedica-se ao encontro com pessoas desde os primeiros anos de vida. Investe nas relações entre as práticas da dança, do teatro, da criação e do brincar.  É cofundadora da Baileia, núcleo de criação e investigação artística dedicado às infâncias e suas singularidades plurais e integra a equipa do c.e.m — centro em movimento em Lisboa. 

Iniciou sua formação em dança no Uai Q Dança (Br) onde foi professora, bailarina da companhia, diretora artística da Cia Jovem e parte da equipa do festival Olhares sobre o Corpo, idealizado por Wagner Schwartz e Fernanda Bevilaqua, com quem, também, estudou Eutonia.

Mestranda em Educação, Práticas Artísticas e Inclusão no Instituto Politécnico de Setúbal. Licenciada em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia, passou pela FMH – Lisboa em mobilidade e segue em constante investigação no c.e.m — centro em movimento, onde se formou na “Corpo Zero” e nos “Risco da Dança” com Sofia Neuparth, Mariana Lemos, Peter Michael Dietz e Margarida Agostinho.

Como intérprete-criadora destaca-se: Conversas de Corpo (2014), JUNTO (2018), Com a casa às costas (2020), Será Sereia? (2021), Rádio Corpo (2021-2022), 10dobras (2022), , in do ~ histórias com o céu às costas (2024). Colaborou como assitencia coreográfica de  Marina Nabais Dança (Com os pés, 2024) e direção de movimento de Marlene Barreto (MEMO, 2024). Assina a encenação de Curupira – Ternura Selvagem (2025).

Como mediadora cultural, tece caminhos entre arte e público em instituições como o CCB, Museu da Música Portuguesa, IndieJr – Festival de Cinema, Rede de Bibliotecas Municipais, Conservatório de Música de Sintra e CCC Caldas da Rainha.

bottom of page